Bouguereau Desenho no teu rosto as linhas
de uma lua límpida; e peço-te
que me deixes ver a outra face,
onde a luz obscura dos astros
cai como sombra de rosa.
Mas prendes os cabelos num
rebordo de nuvem; e a rotação
da terra coincide com a direcção
dos teus olhos, para que nos
encontremos na órbita do amor.
<< Home