Estes são os barcos da manhã,
com as suas velas de sol, e
uma caligrafia de vento
nas suas proas.
Sulcam o mar da estrofe,
rasgando o limite do verso,
e o seu horizonte é
feito de palavras.
Afrontam o temporal,
como se fosse esse o seu rumo,
e levam um sonho de ilhas
que só as aves conhecem.
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